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Ideias em movimento para a transformação do mundo

Textos diversos sobre educação e aprendizado


Qual o valor entregue pela educação e como usar isso para escalabilidade?


Autor: Cairo Mendes | Tempo de leitura: 3min 57sec

As pessoas compram educação para si ou para outros porque acreditam que ela traz oportunidades para uma vida melhor, um futuro melhor. E esse objetivo de fato é entregue por grande parte das instituições de ensino, por meio de três frentes:

  1. Entrega de capacidades.

  2. Certificação / endosso.

  3. Conexão com outras pessoas e oportunidades.

As instituições de ensino que conseguem entregar mais valor consistentemente nessas três frentes são vistas pelo mercado como de maior qualidade, e assim, podem cobrar mais para preencher sua oferta de vagas.

Vamos deixar a entrega de capacidades para o final, e passemos direto às frentes 2 e 3.

A certificação tem o valor comprobatório, para o mercado, de que aquele estudante adquiriu o nível esperado de determinada capacidade (atualmente muito focado no conhecimento). Muitas vezes a certificação não representa a capacitação de fato, pelas próprias deficiências da formação educacional. O valor da certificação depende majoritariamente da reputação da entidade certificadora e é um dos maiores desafios para uma edtech, que ainda não possui reputação. Por isso, devemos escolher áreas onde este fator seja menos relevante.

Já a conexão com as outras pessoas e oportunidades é alcançada através da criação de espaços propícios ao desenvolvimento e interação entre as pessoas, especialmente vinculadas a objetivos semelhantes. As conexões geram oportunidades por si, porém as instituições buscam, ou devem buscar, trazer agentes externos catalisadores, sempre considerando os objetivos de seus grupos internos e o dos agentes externos.

Genericamente, o sucesso nas frentes 2 e 3 depende muito de dois fatores: o sucesso na frente 1 e o tempo para a informação circular no mercado. Por isso vamos focar na frente 1, Entrega de Capacidades.

A Entrega de Capacidades envolve: o conhecimento conceitual, as habilidades e as atitudes para transformar o conhecimento em aplicação real para o mundo. O conhecimento é a entrega mais fácil de medir e por isso acaba sendo muito mais valorizada do que as demais.

A aquisição do conhecimento deve ser o mais individualizada possível, para entregar eficiência e explorar adequadamente os pontos fortes e fracos de cada um. Por outro lado, a maioria das habilidades e atitudes depende de um processo de interação social e de avaliação e feedback de um professor ou tutor, devido à complexidade dos fatores envolvidos.

O sucesso na entrega do conhecimento depende principalmente de dois fatores: a qualidade do conteúdo e o método de ensino conceitual. Hoje a qualidade do conteúdo é vista como commodity, mas sob um olhar mais atento poderíamos concluir que não é bem assim (assunto para outro post). Fato é que há hoje muito conteúdo de qualidade espalhado aí pela internet, de graça, e mesmo assim a melhoria real das capacidades ainda vem de egressos de determinadas instituições que compreendem e conduzem bem as três frentes do processo de ensino.

Já o método de ensino conceitual é o "santo graal" da entrega de conhecimento hoje. Porque há uma enorme diversidade de métodos concorrentes e o método dominante ainda funciona muito em base do que foi desenvolvido há 4 séculos. Portanto, o método de ensino conceitual não é commodity, e, além disso, ele é o aspecto mais defasado da entrega de conhecimento e aquele que permite enorme escalabilidade. Ressalte-se que estamos falando apenas de método de ensino conceitual, e não dos métodos de ensino de habilidades ou atitudes, que são bem mais complexos e menos escaláveis.


As oportunidades de escala na entrega de capacidades ficam claras na figura acima e demonstram como a educação vem sendo ineficiente. No ramo do conteúdo, a despeito de iniciativas maravilhosas como a Wikipedia, que compartilha conosco a visão de conteúdo lapidado e não reinventado, muito do mercado de educação funciona para os escritores e conteudistas, e não para os consumidores. O desalinhamento dessa prática com o valor buscado na educação demonstra a primeira grande falha de mercado. Nessa frente, nós entregamos inovação revolucionária por meio de duas práticas: taxonomia máxima do conhecimento, em microtópicos

Em segundo, e ainda mais importante, vem a defasagem do método de ensino atual. Pessoas passam meses e meses estudando para aprenderem de forma imprecisa, desconduzida e esquecerem quase tudo que aprenderam dali a algumas semanas. Então o que temos é um modelo lento (pessoas demoram para aprender) e ineficaz (pessoas esquecem grande parte do que aprenderam). Essa é a segunda grande falha do mercado.



Se as pessoas amam aprender - então qual é o problema?


Autor: Cairo Mendes | Tempo de leitura: 3min 57sec

Pessoas amam aprender. E é natural, dado que a capacidade de aprender e de nos adaptar foi o principal diferencial ao longo de mais de 200 mil anos de evolução. Nascemos para explorar e aprender. Há fatores neurobiológicos já conhecidos pela ciência que explicam as recompensas cerebrais que recebemos ao aprender e, portanto, suportam essa afirmação.

No mundo de hoje há diversos sinais da nossa gana por aprendizado: a ciência, as artes, a tecnologia, tudo se desenvolve numa velocidade cada vez maior, e vai continuar assim. Ótimo! então estamos feitos? A resposta é não! Se mais pessoas pudessem aprender, e aprender melhor, colheríamos muito mais soluções simultâneas para o avanço da sociedade e em várias frentes.

Agora a pergunta é: as pessoas amam estudar? A resposta geral é não. A pessoa média não gosta de estudar, por mais que ela goste de aprender (e sim, elas estão sempre aprendendo algo). Então qual é o problema?

A despeito do enorme esforço dos nossos valorosos professores, o modus operandi do modelo atual de educação formal está colocado como um obstáculo no caminho do aprendizado da pessoa média. Uma pesquisa conduzida pelo Dr. Len Restall, publicada no livro “In Pursuit of Success - Overcomin Underachievement" concluiu que “82% das crianças entrantes no sistema escolar, com idade de 5 ou 6 anos, tiveram uma visão positiva de sua capacidade de aprender. No momento em que essas mesmas crianças atingiram 16 anos, a avaliação positiva caiu para 18%”. Na literatura, não faltam trabalhos que apontam nesse sentido.

Dr. John Medina, cientista e autor do livro "Brain Rules" é um dos tantos outros cientistas que criticam o modelo formal de educação vigente. Ele afirma que "Se você quisesse criar um ambiente educacional que fosse diretamente oposto ao que o cérebro é bom em fazer, você provavelmente projetaria algo como uma sala de aula”.

Após estudar os processos cognitivos e a biologia do aprendizado, ficou muito claro para nós que os maus resultados do sistema formal de ensino atual estão relacionados com a inadequação dele ao cérebro humano. Concluímos que estamos desperdiçando o potencial de professores talentosos e ansiosos por construir uma boa educação e pior, estamos desperdiçando o tempo de bilhões de estudantes, que estão expostos a uma forma inadequada e ineficiente de aprender. E a nossa missão é transformar isso.

Tendo como base a neurobiologia e as mais sólidas teorias pedagógicas vigentes, criamos o mais avançado método de ensino existente para as primeiras etapas do aprendizado, tanto na dimensão do conhecimento, quanto na dimensão do processo cognitivo, segundo o modelo adaptado de Bloom. Clique em "A solução" e saiba mais.


A aceleração do aprendizado humano - a revolução está chegando!


Autor: Cairo Mendes | Tempo de leitura: 2min 17sec

Aprender é uma das maiores e mais promissoras necessidades do ser humano

  • Há uma clara aceleração no desenvolvimento de novos métodos e formas de aprendizado.

  • Novas ferramentas têm sido usadas para veiculação de conteúdo.

  • Muitos estão desesperados para aprender mais e mais rápido.

A próxima revolução começou espalhada, e terá em 2021 o seu maior salto, no Brasil

  • Muitas iniciativas interessantes surgiram nos últimos anos: Coursera, Torch, Letrus, 42 e tantas outras.

  • A Gobrain foi além e trouxe a solução completa para o modelo de aprendizagem do futuro, baseada em ciência.


O cérebro de quem pensa que não é inteligente


Autor: Cairo Mendes | Tempo de leitura: 4min 44sec

Quem já lidou com ensino sabe como é difícil ensinar algo para uma pessoa que tem convicção que não consegue aprender. Essas pessoas acreditam que sua capacidade de aprendizado é menor, se veem como burras. Exceto no caso de problemas neurológicos reais como dislexia, autismo, DTA etc., que são diagnosticáveis por um médico, trata-se simplesmente do produto da frustração com experiências negativas de aprendizado.

Gosto de reparar na reação dessas pessoas quando pergunto se eles sabiam que seu cérebro é praticamente igual ao de Albert Einstein e que consegue fazer até mil trilhões de sinapses, se bem exercitado. Esse é o ponto: todos nós, mesmo Einstein, exploramos muito menos do que somos capazes. Isso significa que a pessoa normal pode aprender muito mais, em menor tempo, se conduzida da maneira correta e com o suporte correto.

Na verdade, o que ocorre com essas pessoas é que elas não tiveram a base adequada para o nível de exigência a que são expostas. O conhecimento funciona como um misto entre teia e quebra-cabeças: é muito difícil você encaixar uma peça nova se não há as peças adjacentes para lhe dar suporte. E no caso do aprendizado, se não houver a base adequada, mesmo que consiga encaixar, esse conhecimento acabará se perdendo, porque não há o suporte necessário em termos de nodos, da teia.

Veja abaixo infos sobre o cérebro de quem pensa que não é inteligente
(que é igual ao de quem pensa que é)

São quase 100 bilhões de neurônios. Cada um pode fazer 10 mil sinapses

  • O número de combinações sinápticas suplanta 1 mil trilhões e uma sinapse pode fazer parte de várias “memórias” relacionadas.

  • Comparativamente a um computador teríamos:

  • Um processador multi-core com capacidade total de 124 GHz.

  • Um disco rígido de 1-1000 Terabytes.

O cérebro pode ser dividido em 3 sistemas: reptiliano, mamífero e Neocortex

  • O primeiro sistema é herdado dos répteis e por isso chamado reptiliano:

    • É responsável pelas reações instintivas de freezing, fuga ou luta, funções fisiológicas, emoções básicas (medo, ansiedade, perigo) etc. É a área que causa o “branco” na prova.

  • O sistema mamífero regula o sistema hormonal, sexual, humor e emoções. A amígdala serve de hub entre os sentidos e a memória.

    • A amígdala tem função central na memorização. As informações que despertam emoções são filtradas pela amígdala para as áreas correspondentes no neocortex.

    • Por isso um estado emocional positivo de graça ou animação facilita o aprendizado. Mas, muita emoção também pode atrapalhar.

  • O neocortex é o cérebro da consciência, em que a inteligência, o raciocínio e as funções cognitivas mais sofisticadas ocorrem.

Ilustração genérica dos 3 sistemas cerebrais

O sistema reptiliano pode simplesmente impedir o aprendizado.

    • Nas situações de medo, sobrevivência e reprodução o ser humano, dificilmente, conseguirá adquirir conhecimento conceitual. A atenção simplesmente priorizará os estímulos provindos do cérebro reptiliano.

O sistema mamífero hiper estimulado também tende a absorver toda a atenção do indivíduo, impedindo que o aprendizado conceitual ocorra.

    • No entanto, o estado emocional correto tende a facilitar que a amígdala sinalize as informações diretamente para a memória de longo prazo.

O neocortex é dividido em subpartes, incluindo:

    • A parte lateral, que reúne o processamento das informações auditivas e as memórias auditivas.

    • A parte posterior, que reúne o processamento das informações visuais e as memórias visuais.

    • A parte superior, para processamento neuromotor.

      • O córtex pré-frontal, para processamento do raciocínio, abstração e integração.


O aprendizado e a memorização de conhecimentos


Autor: Cairo Mendes | Tempo de leitura: 3min 25sec

Os conceitos de conhecimento semântico (relacionado à memória semântica), aprendizado e memorização estão muito correlacionados. De forma geral, podemos até mesmo dizer que o conhecimento semântico decorre do aprendizado e da memorização.

O nosso Modelo Base para o aprendizado possui 63 conceitos correlacionados, e, em conjunto com outras ferramentas pedagógicas, serve para criar e avaliar novas iniciativas para melhorar o processo de aprendizado.

Dois primeiros elos do Modelo Base

Há vários tipos de conhecimento: motor, episódico, semântico etc.

O conhecimento semântico é a propriedade de saber sobre a existência e os atributos de algo, conceitos, ideias etc.

Aprender é adquirir um conhecimento:

    • Imitando quem o tem; ou

    • Criando um novo, a partir do repertório pré-existente.

Memorizar é encaixar (relacionar) a informação no repertório de informações pré-existente e, após isso, ser capaz de evocar o conhecimento quando necessário.

Gorila filhote imitando o pai, possivelmente para receber recompensas psicológicas relacionadas, por exemplo: chamar atenção.

O aprendizado decorre principalmente de dois fatores:

  1. Compreensão cognitiva;

  2. Importância do conceito.

A compreensão cognitiva é a capacidade de ver sentido no que está sendo observado - basicamente a definição (o que é), e a finalidade (para quê é).

Já a importância do conceito é resultado de um julgamento individual inconsciente e consciente do que pode ser útil (e quão útil) para o indivíduo atingir os seus objetivos: sobreviver, acasalar, receber atenção, vencer, alimentar-se, ter conforto etc.

Por sua vez, os três fatores mais importantes para a memorização são:

  1. O encaixe da memória no repertório preexistente;

  2. A relevância emocional da informação;

  3. O padrão de reativação (o quanto e quando a informação é usada).

Do ponto de vista científico, o conhecimento apresentado acima não é novidade. Assim como não são novidades outras bases que trouxemos dos outros ramos da ciência. O grande valor trazido pela nossa solução é composto por uma combinação de fatores:

  • Conhecimentos científicos consolidados na neurobiologia para criar um modelo único de aquisição do conhecimento.

  • Teorias pedagógicas mais consolidadas (p.ex. Taxonomia de Bloom revisada) com as novas tecnologias e novos modelos pedagógicos (aprendizado ativo, flipped classroom, ensino híbrido).


Por que é mais difícil escalar em edtech?


Autor: Cairo Mendes | Tempo de leitura: 4min 33seg

Em excelente artigo publicado pela Contxto.com, sobre a indústria de Venture Capital no Brasil, fica claro que apesar da importância econômica e social, as Edtechs estão levando uma lavada dos outros mercados em termos de participação nos fundos de VC.

Na origem da questão estão duas dificuldades que as edtechs têm enfrentado: escalar rapidamente e apresentar modelos de negócio simples. São duas capacidades que VCs amam, e sem elas, fica-se de lado.

Neste artigo vamos explorar alguns dos possíveis motivos para as duas dificuldades citadas acima e mostrar como a Gobrain está fazendo diferente para superá-las.

Primeiro motivo: heterogeneidade

Falar de "mercado da educação" é desafiador, afinal, o que define hoje um mercado são mais as características do cliente do que o produto em si, e nesse caso "o consumidor" é muito heterogêneo. Temos pelo menos 10 sub-mercados de educação com características distintas, em vários aspectos relevantes. Mesmo quando o consumidor é a mesma pessoa, o comportamento de consumo é bem diferente, caso esteja comprando um curso de idiomas ou uma pós-graduação.

Mercado de educação no Brasil em 2018 = total aprox. de R$ 250 bilhõesO gráfico acima exibe a posição de sub-mercados de educação nos eixos-competição / complexidade e os tamanhos relativos dos mercadosFonte: adaptado de INEP, PNE, MEC, desk research.​

Segundo motivo: complexidade do mercado

Além complexidade causada pela heterogeneidade, há outros fatores que deixam esse mercado tão desafiador:

  • diferenças de regulação estatal: há setores altamente regulados e setores não regulados.

  • diferenças no modelo de distribuição: são três canais principais (EAD, presencial, semipresencial), sendo que em alguns, o comprador, o pagador, o cliente e o usuário são quatro pessoas diferentes (p.ex.: B2B de sistemas de ensino).

  • falta de um modelo pedagógico "dominante": cada rede tem o seu modelo pedagógico e usa esse modelo como diferencial de venda, aproveitando-se da assimetria de informação frente ao cliente, que tem poucas ferramentas para comparar de fato os modelos, para o seu objetivo educacional.


Terceiro motivo: conservadorismo da oferta e da demanda

Clientes e Instituições de Ensino são conservadores com educação por vários motivos: diplomas fortemente regulados, avanço depende de chancela estatal (nos maiores mercados), fatores culturais. E ainda mais, o conservadorismo de um reforça o conservadorismo do outro lado. Falando da oferta, que tem mais condições de mudar o cenário, vemos que muito do que se faz de um modo específico porque assim sempre se fez. E nessa toada os modelos de oferta herdam hábitos, década após década, tendo feito com que evoluíssemos pouco nos últimos séculos (em termo de metodologias de ensino).


Eis o desafio para as Edtechs

Como escalar e apresentar um modelo de negócio simples em um mercado altamente heterogêneo, complexo e conservador?

Como a Gobrain está fazendo

Heterogeneidade: apesar de cada sub-mercado de educação já ser grande o suficiente para produzir muitos unicórnios, queremos trazer uma questão mais profunda. Apesar do job-to-be-done ser diferente em cada um dos sub-mercados, há algo em comum a todos eles, cuja percepção e exploração faz surgir um mercado gigantesco e mais homogêneo:

  • o que as pessoas querem é ter o conhecimento! Estudar é só uma forma chata que inventamos para sistematizar e controlar o aprendizado. Imagine o que seria do mercado de educação se fosse possível instalar um chip de um conhecimento específico. Por mais que pareça ser um exercício bobo, demonstra a maior falha do mercado, atualmente: tem-se focado no processo educativo em si, como fim, em deixá-lo mais lúdico, agradável etc.. Mas se isso não fizer parte de uma estratégia abrangente para aumentar a retenção do conhecimento no longo prazo, trará os mesmos resultados frustrantes de sempre. E nesse ponto temos uma das nossas maiores colaborações. O DAP3R (nosso método proprietário) é direcionado para compreensão estruturada do conhecimento e retenção no longo prazo.

  • os cérebros humanos foram "programados" para aprender de uma forma, com levíssimas diferenças, de modo que o método de aquisição de conhecimento é praticamente o mesmo para todos os sub-mercados. Ressalte-se que essa é uma visão biológica do aprendizado, e não pedagógica. Pedagogicamente as diferenças são mais acentuadas, porque elas consideram limitações fruto da experiência de cada estudante.

Complexidade: apenas por focar nos campos mais homogêneos da educação já tiramos muita complexidade da mesa. Mas fomos muito além.

  • Quais mercados reúnem as melhores características para alta escalabilidade? Concurso, vestibular, idiomas.

  • Quais modelos de distribuição são mais escaláveis: os mais simples, ou seja, EAD para B2C e Plataforma para B2B.

Por isso estamos inicialmente focados no mercado EAD para concursos. Ganhando musculatura nesse mercado será muito mais fácil de começar a lutar nos mais complexos.

Conservadorismo do mercado: quanto mais direcionado para o resultado for o mercado, menos conservador ele será. Para os mercados de educação corporativa, profissionalizante, idiomas, pré-vestibular e concursos, o que mais importa é o resultado, e não o diploma.

Por mais que o mercado de concursos seja visto como "ultrapassado", porque prepara pessoas para o serviço público, o qual é visto por muitos como conservador e engessado, curiosamente, esse mercado de preparação reúne as características que o posicionam como o menos conservador e mais dinâmico da educação. E é dele que vamos decolar para os demais.

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